[Clipagem] Vitalino em Escultura Digital

Matéria do Diário de Pernambuco, dia 17/05/2010.

A matéria na íntegra está disponível aqui.

Três projetos pernambucanos foram selecionados para a edição 2010 do Festival Internacional de Linguagem Eletrônica: Vitalino, de Jarbas Jácome, Marvim Gainsbug, de Jeraman e Filipe Calegario e Metrobang, de Ricardo Brazileiro. Os três projetos utilizam tecnologia digital para propósitos artísticos, foram escolhidos entre 1.230 inscrições de 44 países e estão entre os 90 indicados que agora concorrem a prêmios em dinheiro. Através do site www.fileprixlux.org é possível conhecer e, até 25 de junho, votar nas obras preferidas. As mais votadas em cada categoria (arte interativa, linguagem digital e sonoridade) ganha menção honrosa e R$ 10 mil.

Em dez anos de vida, esta é a primeira vez que o File institui um prêmio oficial e popular. Para divulgar esta última e apresentar o evento, os idealizadores e organizadores Paula Perissinotto e Ricardo Barreto estarão no Recife. O lançamento será na quinta, dia 20, às 18h, no Instituto Cultural Banco Real (Recife Antigo), mantido peloSantander Cultural, principal patrocinador do File. Antes, às 14h, Jácome, Jeraman e Brazileiro oferecem oficina do Laboratório de Computação e Artes – Laboca.

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[Clipagem] Computadores Fazem Arte

Matéria do Diário de Pernambuco, dia 22/03/2010.

A matéria na íntegra está disponível aqui.

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“Mais interessante que os seminários, cujas ideias podem ser bem aproveitadas (ou não), o laboratório de arte no computador, para resumir e simplificar seu objetivo, promete deixar um legado mais consistente, nesta Semana Chico Science. O Laboratório de Computação e Arte (Laboca) será ministrados pelos programadores Jarbas Jácome, Ricardo Brazileiro e Jeraman. Formados em ciência da computação, os profissionais já cogitavam um tipo de oficina onde pudessem transmitir ensinamentos para facilitar a entrada de artistas no universo da computação. O convite para participar deste evento acelerou a estruturação das oficinas.

A ideia é desmistificar a linguagem da programação. “Hoje em dia a programação é restrita a uma elite de especialistas. No início da computação pessoal, qualquer um que tinha um computador, programava. As interfaces de janelas e botões foram boas por um lado, mas tornaram as pessoas ignorantes. Nossa intenção é que qualquer pessoa que se interesse possa programar. Isso para um artista é fundamental”, esclarece Jarbas.

Ele conta que, a cada dia do laboratório, será focado numa tecnologia, de software ou hardware. “No primeiro dia a gente vai ensinar os princípios básicos de linguagem de programação. Cada participante vai criar seu próprio software de desenho”, conta. O resultado de cada laboratório será objeto de arte de natureza computacional. Ou seja, softwares ou hardwares produzidos coletivamente pelos participantes. As aulas serão no Memorial Chico Science (Pátio de São Pedro). Estão sendo disponibilizadas 18 vagas. Mais informações: 3232-2486.”